O café auxilia seu coração e pode ajudá-lo a viver mais, diz pesquisa

Estudo aponta que beber duas a três xícaras por dia tem sido associado a um risco 10% a 15% menor de contrair doenças cardíacas

Beber de uma a cinco xícaras de café moído ou instantâneo por dia foi associado a menores riscos de arritmia, doença cardíaca ou insuficiência ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). Beber duas a três xícaras de qualquer tipo de café todos os dias foi associado a um menor risco de morrer precocemente ou de doenças cardíacas.

“Como o café pode acelerar o ritmo cardíaco, algumas pessoas temem que a ingestão pode desencadear ou piorar certos problemas cardíacos. É daí que pode vir o conselho médico geral para parar de beber café, disse Peter M. Kistler, autor sênior do estudo, em um comunicado. Kistler é chefe de pesquisa de eletrofisiologia clínica no Instituto do Coração e Diabetes e chefe de eletrofisiologia no Hospital Alfred em Melbourne, Austrália.

“Descobrimos que tomar café tinha um efeito neutro –o que significa que não fazia mal– ou estava associado a benefícios para a saúde do coração”, disse Kistler, um dos principais especialistas em arritmia, que também é professor de medicina na Universidade de Melbourne e na Universidade Monash, ambas na Austrália.

Outro estudo analisou as relações entre diferentes tipos de café –moído com cafeína, instantâneo com cafeína e descafeinado– e os mesmos resultados de saúde, se o café descafeinado era moído ou instantâneo não foi especificado, disse Kistler.

Para todos os estudos, Kistler e os outros pesquisadores usaram dados do UK Biobank, que acompanha os resultados de saúde de mais de 500 mil pessoas por pelo menos dez anos. Ao ingressar no registro, os participantes relataram o momento em que o consumo de café caiu em uma faixa de até uma xícara a seis xícaras ou mais diariamente.

Os autores da pesquisa atual queriam examinar a relação entre beber café e problemas de ritmo cardíaco, foi constatado que as pessoas que bebiam cerca de uma xícara de café por dia tinham o menor risco de ter derrame ou morrer de doença cardiovascular.

É importante lembrar como disse Schwamm, que também é professor de neurologia na Harvard Medical School: “De longe, as coisas mais importantes para prolongar a vida e a qualidade de vida desses pacientes serão ter um plano realmente cuidadoso com seu médico sobre atividade física, medicamentos para controlar o colesterol, pressão arterial, açúcar no sangue, não fumar e outros.”

Fonte: CNN Brasil

Beber café pode beneficiar seu coração e ajudá-lo a viver mais, diz pesquisa

Rebenefício do Café

O rebenefício consiste, basicamente, na separação e classificacão dos grãos por tamanho, formato, densidade e cor.

O processo também elimina impurezas e grãos defeituosos. Como última etapa, é possível padronizar os lotes de café formando ligas.

A integridade dos grãos é preservada durante o processo e não há risco de contaminação, já que a estrutura utiliza transportadores pneumáticos entre os equipamentos.

Sendo assim, os equipamentos proporcionam controle total da operação de rebenefício dos cafés e o processo ganha agilidade e qualidade.

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Revisão Preventiva do Café

Prevenção é sempre a melhor solução!

A manutenção dos equipamentos é fundamental para evitar prejuízos. O mecânico deve fazer a revisão em todo o maquinário e, no caso dos lavadores de café, deve haver uma atenção redobrada para a troca de correias e lubrificação dos rolamentos.

As máquinas agrícolas são consideradas aliadas de quem trabalha no campo e, portanto, a manutenção é a garantia de longevidade e lucro.

Cada manutenção deve ser planejada, prevendo custos que serão dispensados, época ideal para realização e quem prestará o serviço, esses cuidados básicos fazem toda a diferença e podem ajudar a prolongar a vida útil do maquinário.

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Manejo de Plantas Daninhas no café

As plantas daninhas na cultura do café podem competir por água, luz, nutrientes, trazendo assim, prejuízos ao crescimento e consequentemente a produtividade do cafeeiro. Além disso, a ocorrência de plantas daninhas pode atrapalhar tratos culturais como por exemplo a varrição.  Por isso, fazer o manejo correto é muito importante.

A intervenção nas plantas daninhas deve ser feita sempre que a mesma estiver de alguma forma prejudicando a cultura comercial, seja ocupando um lugar indesejado, subtraindo luz, água ou nutriente. No caso da cultura do café existem épocas do ano que coincidem com estádios de desenvolvimento onde se deve ter uma maior atenção com o seu manejo, que é na época da expansão e granação dos frutos, onde a demanda da planta de café é maior, dessa forma, deve-se evitar competição de plantas daninhas principalmente nesse período.

O manejo deve ser feito através de controle químico, utilizando produtos específicos para cada erva em questão, devidamente registrados para a cultura comercial. Podemos também utilizar do método de controle mecânico, onde existem vários implementos como: roçadora, trincha, roça carpa, rolo faca, etc.

Em relação aos produtos químicos os cafeeiros adultos já são mais tolerantes que os jovens, mas sendo mesmo assim desejável que se evite intoxicação, portanto a escolha dos produtos deve ser muito criteriosa, pois caso contrário pode causar deságio à parte vegetativa e também produtiva.

Fonte: https://rehagro.com.br/blog/manejo-de-plantas-daninhas-na-cultura-do-cafe/

Produtividade da sua Lavoura

Quer melhorar a produtividade da sua lavoura? Fique ligado nas dicas abaixo:

1- Faça a rotação de culturas. A rotação de culturas consiste em plantar, na mesma área, uma lavoura diferente daquela que foi colhida. As vantagens são muitas e aumenta a produtividade.

2- Faça uso de sementes de qualidade. As sementes constituem o começo de tudo. De nada adiantaria o melhor solo e a garantia da adubação mais adequada, se as sementes plantadas não trouxessem, em si, toda a carga genética da boa produção. Além disso, considere fazer uso de sementes certificadas, cuja qualidade pode ser garantida.

3- Invista em tecnologia para o campo. A tecnologia já chegou ao campo há algum tempo e vem disponibilizando cada vez mais e melhores recursos para o produtor rural. As possibilidades se ampliaram, assim como sua otimização, reduzindo perdas e melhorando a eficiência.

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Maturação do Café

A Maturação do Café é uma fase essencial para um café de qualidade . Aminoácidos e nutrientes auxiliam a planta a alcançar seu potencial produtivo.

A aplicação de aminoácidos, associada com a de nutrientes, é essencial para que a planta se aproxime ao seu potencial produtivo, aliviando o estresse fisiológico, assim promovendo um maior enchimento dos grãos e, consequentemente, maior acúmulo de sólidos solúveis.

Outro fator importante relacionado à maturação, é o florescimento. A uniformização da florada do cafeeiro contribui, consequentemente, para uma maturação dos frutos mais uniforme.

Durante o processo de maturação, os frutos passam da coloração verde para verde-cana e, posteriormente, para vermelho ou amarelo (fruto maduro – cereja), com intensa alteração dos constituintes químicos, em que há a degradação da clorofila.

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Saiba como controlar a Ferrugem no Cafezal

A ferrugem é uma doença que , se não controlada, causa desfolha intensa e prejudica a produtividade. Para evitar prejuízos, é importante conhecer os principais métodos para realizar o controle.

A ferrugem é um fungo da espécie Hemileia vastatrix que ataca o cafeeiro. É a doença mais importante em termos de necessidade de controle e se caracteriza pelo aparecimento de pústulas com esporos de coloração amarelo escura a marrom na superfície das folhas, a partir da emergência até o estádio de maturação, provocando desfolha.

Conforme as folhas caem a planta diminui a taxa fotossintética, perde a capacidade de produzir carboidrato e consequentemente de auxiliar no crescimento do cafeeiro. Os esporos da ferrugem são espalhados pelo vento, germinam e penetram nas folhas. De início, não é possível perceber nenhuma alteração aparente na planta, o que vai ocorrer algum tempo após a infestação, quando o fungo se reproduzir e esporular.

Nesse momento, as manchas começam a surgir e a doença já causou danos à plantação. A Hemileia vastatrix é um fungo biotrófico que sobrevive somente no cafeeiro; ou seja, precisa se reproduzir na plantação. 

O manejo de controle contra a ferrugem deve ser preventivo, feito por meio da aplicação de fungicidas cúpricos a base de cobre, moléculas de triazol e estrobilurina, nos meses de novembro até março a abril, dependendo das condições de chuva do ano. 

No caso dessas aplicações em ambientes de fazenda, as chuvas também são problema, pois ao invés de aplicar o fungicida no período de seca, de carência de chuvas, o produtor faz o contrário. O fungicida precisa de no mínimo 4h a 6h para penetrar bem na planta. Após esse período pode chover que não há problemas. Mas, se a pulverização for feita às 14h, por exemplo, e chover às 16h, teremos perda com a aplicação do fungicida, que não será absorvido totalmente pela planta, sendo lavado parcialmente. 

Assim, mantenha em mente que o controle preventivo é a chave para evitar grandes perdas causadas por essa doença.

Fonte: https://rehagro.com.br/blog/o-que-e-e-como-controlar-a-ferrugem-no-cafeeiro/

Comercialização da safra brasileira pressiona as cotações do café

Semana começa com arábica e conilon recuando mais de 1% no mercado futuro

A semana começou com desvalorização para o mercado futuro do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado estende as baixas registradas na última sexta-feira, quando as cotações foram pressionadas pelas estimativas para a safra 22 do Brasil e também pelo avanço da comercialização da safra. 

Sinais de aumento nas vendas de café no Brasil impulsionaram a oferta de café e pesaram sobre os preços depois que a Safras & Mercado informou que os produtores brasileiros de café venderam 32% de sua safra de café 2022/23 em 14 de janeiro, bem acima dos 19% vendidos um ano antes, destacou a última análise do site internacional Barchart. 

No Brasil, apesar da volatilidade observada, analistas continuam mantendo a projeção de preços firmes para o café até pelo menos início da colheita da safra brasileira. Os fundamentos permanecem firmes. Continua sendo maior a preocupação com a queda na produção mundial de café e com os entraves logísticos mundiais, que tornam o quadro ainda mais complicado. A irregularidade do clima, os estoques baixos, no Brasil e no mundo, e a forte alta dos insumos assustam os cafeicultores, que continuam arredios em vender o que resta de lotes da atual safra 2021/2022 nas bases de preços oferecidas atualmente. No mercado físico brasileiro”, destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.

Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/307604-semana-comeca-com-arabica-e-conilon-recuando-mais-de-1-no-mercado-futuro.html#.Ye7A0f7MKM8

Conab: Produção de café deve atingir 55,7 milhões de sacas na safra de 2022

Os produtores de café deverão colher a terceira maior safra do grão neste ano. De acordo com o primeiro levantamento da safra do produto em 2022, divulgado nesta terça-feira (18) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção esperada é de 55,7 milhões de sacas de 60 quilos. A estimativa, caso confirmada, representa um acréscimo de 16,8% em comparação à 2021 – aumento já era esperado devido à temporada anterior ser de bienalidade negativa para a cultura. O resultado só não é melhor que os desempenhos registrados nos anos de 2020 e 2018, as duas últimas safras de bienalidade positiva.

A queda na produção neste ano, quando comparada com 2020, é reflexo das condições climáticas adversas registradas principalmente entre os meses de julho e agosto em 2021. A estiagem e as geadas ocorridas com maior intensidade nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, impactaram nas condições fisiológicas dos cafezais. Com isso, as produtividades, em especial da espécie arábica, não deverão manifestar seu pleno potencial produtivo. Ainda assim, a produção para esta variedade de café deverá ser acrescida em 23,4% em relação à safra anterior, sendo estimada em 38,7 milhões sacas.

Já para o conilon, a expectativa é de um novo recorde com a colheita podendo chegar próxima a 17 milhões sacas. O aumento de 4,1% em relação à safra anterior combina a elevação da área plantada estimada em 3%, passando de 375,2 mil hectares para 389,1 mil ha, e uma ligeira melhora na produtividade de 0,4%, saindo de 43,4 sacas colhidas por hectare cultivado para 43,6 sc/ha.

Área – A área destinada à cafeicultura, quando consideradas as duas variedades, totaliza 2,23 milhões de hectares, representando acréscimo de 1,7% sobre o ciclo anterior. Considerando apenas as lavouras em produção, o índice fica próximo da estabilidade e soma 1,824 milhão de hectares, em relação ao período anterior. Em contrapartida, a área de formação deverá ter acréscimo de 6,4%, alcançando 416,7 mil hectares. Se compararmos com 2020, último ano de bienalidade positiva, o crescimento para as áreas que não registram produção chega a ser de 50%. “Esse elevado aumento da área em formação mostra os efeitos das condições climáticas adversas registradas no ano passado. A estiagem e as baixas temperaturas exigiram um manejo de poda mais intenso, conduzindo uma área significativa de café para produção somente na safra 2023 ou 2024.”, ressalta o diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia, Sergio De Zen.

Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/307158-producao-de-cafe-deve-atingir-55-7-milhoes-de-sacas-na-safra-de-2022.html#.YecMFP7MKM8

Café: logística será um dos principais desafios para 2022, diz Cecafé

Como o Brasil é um país exportador de café, sua posição geográfica intensificou os problemas de logística causados pela pandemia

Em 2021, o Brasil produziu pouco mais de 48 milhões de sacas de café, contra pouco mais de 63 milhões de sacas em 2020, redução de 24,4%. A explicação está na bienalidade negativa e de problemas climáticos que afetaram boa parte da região sudeste durante o ano.

Com uma oferta menor e uma demanda aquecida, o grão teve uma excelente valorização no mercado. Em dezembro de 2020 a saca do tipo arábica era negociada a R$ 600,82. Em igual mês do ano passado, o valor chegou a R$ 1.447, aumento de quase 130%. Com essa crise logística surgiram soluções atípicas, como por exemplo, o transporte de uma carga de café especial do brasil para o reino unido feito de avião.

Em relação a 2022, ainda é cedo para projetar safra. No entanto, o Cecafé cita algumas demandas importantes para o ano que vem, uma das mais importantes, é o investimento em logística.

Quando o consumidor comprar o café e ver origem Brasil que ele tenha o orgulho e a ciência que aquele produto gera progresso humano na região, gera riqueza e que foi cultivado com boas práticas agrícolas. Que ele consuma aquele café tendo isso em mente. Esse é o desafio de todos nós brasileiros.

Fonte: https://www.canalrural.com.br/noticias/agricultura/cafe-logistica-sera-um-dos-principais-desafios-para-2022-diz-cecafe/